ESCOLA
MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL FRANCISCO SALES DE CARVALHO
EDUCAR
PARA CONSTRUIR UM FUTURO
ALUNO (A):
________________________________ DATA: ___/____/___
PROF.: Francisco Antônio 9º Ano ______ TURNO: _____
PROVA DE
PORTUGUÊS
(3º Bimestre)
Leia o texto e responda as questões de 1 a 3.
ORIGEM DO ESPELHO
Paulo Urban
Um dos mais importantes objetos mágicos a ser
considerado é o espelho. Dada a sua particularidade de refletir imagens,
perfeitas ou deformadas, iluminadas ou na penumbra, no espelho colhemos aquilo
que somos, bem como tudo aquilo que
deixamos de ser. Segundo tradições esotéricas orientais e
ocidentais, o espelho é
instrumento da iluminação.
À frente do espelho, o homem se depara consigo
mesmo, podendo perscrutar-se além da simples fachada com que se mostra ao
mundo. Isso porque o espelho, assim concebem os místicos, parece estar dotado
de vida própria, capaz que é de instigar nosso psiquismo e estimular o
intelecto a perceber melhor os detalhes da alma, ocultos por detrás da face
aparente.
Na verdade, ninguém sabe com exatidão qual a origem
do espelho. Sabe-se, é
claro, que está atrelada à descoberta do vidro, a qual, segundo
Plínio (23-79 d.C.),
ocorreu primeiramente entre os fenícios.
Achados arqueológicos, entretanto, revelam contas de
vidro manufaturadas,
fabricadas pelos egípcios antes mesmo de 3000 a.C., na transição
da idade do cobre
para a do bronze. Acredita-se que os egípcios já dominassem a
técnica de soprar o vidro por volta de 1400 a.C., a partir da 18ª dinastia.
Vale lembrar ainda que o corpo de Ramsés II, que reinou de 1290 a 1224 a.C.,
foi encontrado pelo arqueólogo Gaston
Maspero, em 1886, em um cofre de vidro.
Certo também é que fenícios e egípcios fabricavam
espelhos de bronze desde 2000 a.C. O espelho foi imortalizado em vários contos
de fadas, ganhando maior destaque na história de Branca de Neve, na qual a
bruxa-madrasta tem o poder de invocar o gênio do espelho, que lhe permite saber
tudo o que ocorre à sua volta.
http://istoe.terra.com.br/
01. A finalidade do texto é
(A) mostrar e informar sobre a importância
e utilidade do espelho.
(B)
refletir
imagens, perfeitas ou deformadas, iluminadas ou na
penumbra.
(C)
Instigar nosso psiquismo e estimular o
intelecto a perceber melhor os detalhes da alma.
(D)
Relembrar dos contos de fadas
que o imortalizou.
02. O conto de fadas
que imortalizou o espelho foi
(A)
A Bela e a Fera.
(B)
Cinderela.
(C)
A Princesa e a Ervilha.
(D)
Branca de Neve.
03.
Substitua as palavras em
negritas por outras de igual sentido do texto.
a)
À frente do espelho, o homem se
depara consigo mesmo, podendo examinar-se
além da simples fachada com que
se mostra ao mundo.
______________________________________________________
b) ... parece estar dotado de vida
própria, capaz que é de incitar nosso psiquismo e estimular o intelecto a perceber melhor os
detalhes da alma,...
______________________________________________________
c)
O espelho foi eternizado em vários contos de fadas, ganhando maior destaque na história de
Branca de Neve,... ___________________________
d) ... a bruxa-madrasta tem o
poder de chamar o gênio do espelho,...
Leia o texto e em seguida responda o que se pede.
O Pavão
E considerei a glória de um pavão
ostentando o esplendor de suas cores; é um
luxo imperial. Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas
cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O que há são
minúsculas bolhas d´água em que a luz se fragmenta, como em um prisma. O pavão
é um arco-íris de plumas.
Eu
considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes
com o mínimo de elementos. De água e luz ele faz seu
esplendor; seu grande mistério é
a simplicidade.
Considerei,
por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que ele suscita e esplende
e estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu
olhar. Ele me cobre de glórias e me faz magnífico.
(BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. Rio de Janeiro: Record,
1996, p. 120)
04. No 2º parágrafo do texto, a expressão ATINGIR O MÁXIMO DE MATIZES significa o
artista
(A) fazer
refletir, nas penas do pavão, as cores do arco-íris.
(B)
conseguir o maior número de tonalidades.
(C) fazer
com que o pavão ostente suas cores.
(D) fragmentar a luz
nas bolhas d’água.
Leia o texto
No mundo dos sinais
Sob o sol de
fogo, os mandacarus se erguem, cheios de espinhos.
Mulungus e aroeiras expõem seus galhos queimados e
retorcidos, sem folhas, sem
flores, sem frutos.
Sinais de
seca brava, terrível!
Clareia o
dia. O boiadeiro toca o berrante, chamando os companheiros e o
gado.
Toque de
saída. Toque de estrada.
Lá vão eles,
deixando no estradão as marcas de sua passagem.
TV Cultura, Jornal do Telecurso.
05. A
opinião do autor em relação ao fato comentado está em
(A) “os
mandacarus se erguem”
(B)
“aroeiras expõem seus galhos”
(C) “Sinais de seca
brava, terrível!!”
(D) “Toque
de saída. Toque de entrada”.
Leia a História em quadrinho abaixo e responda a questão
solicitada.
06.
Assinale a opção que JUSTIFICA o emprego do ponto de exclamação no último
quadrinho.
a) espanto.
b)
admiração.
c) medo.
d) censura.
Leia o texto abaixo.
O sábio
Havia
um pai que morava com suas duas filhas, meninas muito curiosas e inteligentes.
Suas filhas sempre lhe faziam muitas perguntas.
Algumas,
ele sabia responder. Outras, não fazia a mínima ideia da resposta. Como
pretendia oferecer a melhor educação para as suas filhas, as enviou para passar
férias com um velho sábio que morava no alto de uma colina. Este, por sua vez,
respondia a todas as perguntas, sem hesitar.
Já
muito impaciente com essa situação, pois constataram que o tal velho era
realmente sábio, resolveram inventar uma pergunta
que o sábio não saberia
responder.
Passaram-se
alguns dias e uma das meninas apareceu com uma linda
e exclamou para sua irmã:
-
Desta vez o sábio não vai saber a resposta!
- O
que você vai fazer? Perguntou a outra menina.
-
Tenho uma borboleta azul em minhas mãos. Vou perguntar ao sábio se a borboleta
está viva ou está morta. Se ele esmagá-la e, assim, matá-la, vai estar
errada.
As
duas meninas foram, então, ao encontro do sábio
que se encontrava meditando sob um eucalipto na montanha. A menina
aproximou:
-
Tenho aqui uma borboleta azul. Diga Calmamente, o sábio sorriu e respondeu:
-
Depende de você... Ela está em suas mãos.
07. O pai
pretendia
a) Mandar
as duas filhas embora
b) Enviar
as filhas para morar com o velho.
c) Educar
bem as duas filhas.
d) Acabar
com as curiosidades das filhas.
Leia
o texto abaixo e responda a questão a seguir.
Receitas da vovó
Lembra aquela receita que só sua mãe
ou sua avó sabem fazer? Pois saiba que, além de gostoso, esse prato é parte importante da
cultura brasileira. É verdade.
Os cadernos de receita são
registros culturais. Primeiro, porque resgatam antigas
tradições, seja familiares ou
étnicas. Além disso, mostram como se
fala ou
se falava em determinada região.
E ainda servem
como passagens de
tempo, chaves para emocionais que a gente
nem sabia que
tinha (se você
se lembrou do prato que sua avó ou sua mãe fazia, você sabe do que eu
estou falando).
08. A tese defendida pelo autor do texto
a) Fazem com que lembremos a nossa infância.
b) Resgatam nossas tradições familiares ou étnicas.
c) São as que só nossas mães ou avós conhecem.
d) São uma parte importante da cultura brasileira.
Leia o poema abaixo.
Amor é
fogo que arde sem se ver
Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;
É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-s e de contente;
É cuidar que se ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo amor?
CAMÕES, Luis de. Obras
Completas. Rio de Janeiro, Aguilar, 1963.
09. No poema de Camões, o amor é determinado como
um sentimento
a) ruim.
b) triste.
c) confuso.
d)
contraditório.
Observe
o texto abaixo.
10. O texto acima pertence a qual gênero?
a) Cartaz. c)
Receita.
b) Capa de
revista. d) Notícia.
Leia
os textos abaixo.
Texto 1
Mapa Da Devastação
A organização não-governamental SOS
Mata Atlântica e o Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais
terminaram mais uma
etapa do mapeamento
da Mata Atlântica
(www.sosmataatlantica.org.br). O estudo
iniciado em 1990
usa imagens de
satélite para apontar o que restou da floresta que já ocupou 1,3 milhões
de km2, ou 15% do território
brasileiro. O atlas
mostra que o
Rio de Janeiro
continua o campeão
da motosserra. Nos últimos
15 anos, sua
média anual de
desmatamento mais do que
dobrou.
Revista Isto É – nº 1648 –
02-05-2001 São Paulo – Ed. Três.
Texto 2
Há qualquer coisa no ar do Rio, além de favelas
Nem
só as favelas
brotam nos morros
cariocas. As encostas
cada vez mais povoadas
no Rio de
Janeiro disfarçam o
avanço do reflorestamento na
crista das serras, que
espalha cerca de
2 milhões de
mudas nativas da
Mata Atlântica em espaço equivalente a 1.800 gramados do
Maracanã. O replantio começou há 13 anos, para conter vertentes ameaçadas de
desmoronamento. Fez mais do que isso. Mudou a paisagem. Vista do alto, ângulo
que não faz parte do cotidiano de seus habitantes, a cidade aninha-se agora em
colinas coroadas por labirintos verdes, formando desenhos em curva de nível,
como cafezais.
Revista Época – nº 83.
20-12-1999. Rio de Janeiro – Ed. Globo. p. 9.
11. Uma declaração do segundo texto que CONTRADIZ
o primeiro é
a) as encostas cariocas estão cada vez mais povoadas.
b) a mata
atlântica está sendo recuperada no Rio de Janeiro.
c) as
favelas continuam surgindo nos morros cariocas.
d) o
replantio segura encostas ameaçadas de desabamento.
Leia
o anúncio abaixo.
Como
deveriam ser os anúncios...
12. Ao usar a palavra “Celta” o autor pretendia
a)
Ressaltar o uso de uma variante dita pelo personagem.
b) Apresentar
o carro da marca Chevrolet.
c)
Utilizar do jogo de palavras para vender o carro.
d) Contar
sempre com carros da marca Chevrolet.
Leia o texto a seguir.
AO APAGAR DAS LUZES
Ele tinha decidido, sem nada avisar, sem combinação
nenhuma, que naquela
noite haveria o grande
desvendamento.
Ele ia-se
revelar, pronunciar a dura
verdade, abrir o
peito, rasgar as
vestes da
postura comida,
e abrir as
pernas e parir
a si mesmo e suas
verdades na cara
dos
demais,
Eram uma família normal, uma gente cotidiana, que
trabalhava para pagar suas
contas, que mantinha um
tipo de fidelidade devida antes ao cansaço e à resignação que
à lealdade e ao amor.
Pais e filhos,
uns casados, outros
solteiros, reuniam-se cada domingo
assim,
para atenderem ao
desejo da mãe, à ordem do pai, e à sua própria resignação.
O pai era
um homem normal,
cumpridor metódico de
seus deveres, prazeres
poucos, e ao cabo de
tantos anos já não sabia direito o que eram seus desejos, se tinha
sonhos, se tudo se
fundia tia realidade tediosa...
(O Estado de S. Paulo, 10/04/2002)
13. No
fragmento acima quem conta a história
a) O pai
b) A
mulher
c) O
narrador
d)
Os filhos
Leia o texto abaixo.
Este livro foi feito sob medida para
você, com histórias que retratam o universo
dos adolescentes
e que, na
maioria das vezes,
são contadas pelos
próprios
adolescentes. Você vai
rir e chorar ao ler sobre a descoberta da verdadeira amizade, a
perda do primeiro amor
e as delicadas relações entre pais e filhos.
Cada uma dessas histórias contém algum
significado especial. Eles falam da luta
dos jovens
para crescer e
realizar seus sonhos,
superando a timidez, o medo
do
julgamento dos outros e
seus próprios limites. Também alegram,comovem,reacendem
a esperança e estimulam
o desejo de empenhar-se para amar e viver plenamente.
Esperamos que
este livro se
torne seu melhor
amigo, disponível sempre
que
você precisar e pronto
para contar uma história que vai aquecer o seu coração.
www.saraiva.com.br
14. O leitor a quem se dirige o texto é um
a)
pesquisador.
b)
professor.
c) adolescente.
d)
pai de família.
Leia a música abaixo.
Admirável Chip Novo
Pitty
Pane no sistema alguém
me
desconfigurou
Aonde estão meus olhos
de robô?
Eu não sabia, eu não
tinha percebido
Eu sempre achei que era
vivo
Parafuso e fluído em
lugar de
articulação
Até achava que aqui
batia um coração
Nada é orgânico é tudo
programado
E eu achando que tinha
me libertado
Mas lá vêm eles
novamente, eu sei o
que vão fazer:
Reinstalar o
sistema
Pense, fale, compre, beba
Leia,vote, não se
esqueça
Use, seja, ouça,
diga
Tenha, more, gaste,
viva
Pense,
fale, compre, beba
Leia,vote,
não se esqueça
Use,
seja, ouça, diga
Não
senhor, Sim senhor, Não senhor,
Sim
senhor
[...]
Fonte:
http://letras.terra.com.br/pitty/
15. A forma
como os verbos são utilizados nas segunda e terceira estrofes da letra da
música reforça a ideia de
a) ordem, pois o eu da música é governado por um sistema.
b) alegria, pois o eu do texto concorda com o sistema.
c) desejo, pois o eu da música era livre.
d) revolta, pois o eu do texto critica o sistema.
Leia a seguinte charge.
16. Qual é o assunto
tratado nessa charge? ______________________________
Leia
a crônica abaixo e responda a questão solicitada.
Cobrança (Moacyr Scliar)
Ela abriu a janela e ali estava ele, diante da casa, caminhando de um
lado para outro. Carregava um cartaz, cujos dizeres atraíam a atenção dos
passantes: "Aqui mora uma devedora inadimplente".
― Você não pode fazer isso comigo ― protestou ela.
―
Claro que posso ― replicou ele. ― Você comprou, não pagou. Você é uma devedora
inadimplente. E eu sou cobrador. Por diversas vezes tentei lhe cobrar, você não
pagou.
― Não paguei porque não tenho dinheiro. Esta crise...
― Já sei ― ironizou ele. ― Você vai me dizer que por causa daquele
ataque lá em Nova York seus negócios ficaram prejudicados. Problema seu, ouviu?
Problema seu. Meu problema é lhe cobrar. E é o que estou fazendo.
― Mas você podia fazer isso de uma forma mais discreta...
― Negativo. Já usei todas as formas discretas que podia. Falei com você,
expliquei, avisei. Nada. Você fazia de conta que nada tinha a ver com o
assunto. Minha paciência foi se esgotando, até que não me restou outro recurso:
vou ficar aqui, carregando este cartaz, até você saldar sua dívida.
Neste momento começou a chuviscar.
― Você vai se molhar ― advertiu ela. ― Vai acabar focando doente.
Ele riu, amargo:
― E daí? Se você está preocupada com minha saúde, pague o que deve.
― Posso lhe dar um guarda-chuva...
― Não quero. Tenho de carregar o cartaz, não um guarda-chuva.
Ela agora estava irritada:
― Acabe com isso, Aristides, e venha para dentro. Afinal, você é meu
marido, você mora aqui.
―
Sou seu marido ― retrucou ele ― e você é minha mulher, mas eu sou cobrador
profissional e você é devedora. Eu avisei: não compre essa geladeira, eu não
ganho o suficiente para pagar as prestações. Mas não, você não me ouviu. E
agora o pessoal lá da empresa de cobrança quer o dinheiro. O que quer você que
eu faça? Que perca meu emprego? De jeito nenhum. Vou ficar aqui até você
cumprir sua obrigação.
Chovia mais forte, agora. Borrada, a inscrição tornara-se ilegível. A
ele, isso pouco importava: continuava andando de um lado para outro, diante da
casa, carregando o seu cartaz.
O imaginário cotidiano. São Paulo:
Global, 2001.
17.
Após a leitura, retire da crônica os recursos linguísticos (de cada, apenas um)
utilizados pelo autor.
a) Partilha fatos
cotidianos com o leitor, dando singularidade a eles.
_________________________________________________
b)
Expressões de conversa familiar e íntima, repetições do pronome “você”.
_________________________________________________
c) Verbos flexionados na 1ª ou 3ª pessoa.
___________________________
d) Verbos de dizer, usado no discurso direto.
________________________
e) Marcas de tempo e lugar que revelam fatos cotidianos.
__________________________________________________________
18. Identifique
em cada trecho o tipo de figura de linguagem e escreva seu nome embaixo.
a)
“Ah! Cidade maliciosa
de olhos de ressaca
que das índias guardou a vontade de andar nua.”
(Ferreira Gullar)
R: ___________________________
b)
“Eu preparo uma canção
que faça acordar os homens
e adormecer as crianças.”
(Carlos Drummond de Andrade) R:
__________________________
c)
Cada vez que você interrompe o colega,
sem pedir licença, percebo como é bem-educado. R:
_____________
d)
Na época de festas juninas,
Sempre morro de medo dos fogos de artifício. R:
________________
19. O
amor não só traz alegria como também alimenta. Neste período, a conjunção é:
a) subordinativa causal;
b) coordenativa aditiva;
c) coordenativa conclusiva;
d) subordinativa comparativa;
20. No
período - “Torna-se, portanto,
imperativa uma revisão conceitual do modelo presente do processo de
desenvolvimento tecnológico de modo a
levar em conta o fator cultural como dominante” - a oração grifada
traduz:
a) concessão;
b) consequência;
c) comparação;
d) condição;
e) proporção.
21. “Seus
dedos se tornaram mais rápidos, e sua mímica mais pronunciada,
mas essas capacidades
ainda não bastam para a articulação vocal. Só o homem tem o dom da fala, assim como só ele é capaz de
realizar atividades manuais complexas.” Os
termos destacados transmitem, respectivamente, ideias de:
a) adição, adversidade, adição.
b) concessão, explicação, conclusão.
c) conformidade, adversidade, comparação.
d) adição, concessão, comparação.
22. Assinale a alternativa que apresenta erro de pontuação.
a) Logo que me viu começou a chorar.
b) Para adquirir cultura, leia bastante.
c) Por ter caído do sétimo andar, ele morreu.
d) Ele é tão inteligente quanto o irmão.
23. Marque a sentença que apresenta falha de significado;
por confusão vocabular:
a) o perigo era iminente;
b) o tráfico de veículos de grande porte pelo túnel é proibido;
c) foi ratificada a data de chegada do nosso convidado;
d) a discrição de José tem-lhe sido muito útil.
a) o perigo era iminente;
b) o tráfico de veículos de grande porte pelo túnel é proibido;
c) foi ratificada a data de chegada do nosso convidado;
d) a discrição de José tem-lhe sido muito útil.
24. Assinale a única opção em que aparece uma palavra que não é
antônima das demais, considerando-se o termo grifado da série.
a) sossego: agitação, preocupação;
b) notório: desconhecido, ignoto;
c) negligente: aplicado, diligente;
d) livre: preso, medroso;
a) sossego: agitação, preocupação;
b) notório: desconhecido, ignoto;
c) negligente: aplicado, diligente;
d) livre: preso, medroso;
25. Assinale a opção em que os dois enunciados não têm
basicamente o mesmo significado:
a) “o oceano do povo se encapela / encapela-se o oceano do povo;
b) “ruge o clarim tremendo da batalha” / ruge o tremendo clarim da batalha;
c) “águia - talvez as asas te espedacem” / talvez as asas da águia te espedacem;
d) “que a mão dos séculos no futuro talha...” / que no futuro a mão dos séculos talha;
a) “o oceano do povo se encapela / encapela-se o oceano do povo;
b) “ruge o clarim tremendo da batalha” / ruge o tremendo clarim da batalha;
c) “águia - talvez as asas te espedacem” / talvez as asas da águia te espedacem;
d) “que a mão dos séculos no futuro talha...” / que no futuro a mão dos séculos talha;
26. As palavras estrato- tipo de nuvem, camada; e extrato- essência, concentrado são respectivamente
a) Homônimas. c) Homógrafas.
b) Homófonas.
d) Parônimas.
|
|
28. Marque a oração subordinada substantiva completiva
nominal.
a) Tenho dúvida de que você venha hoje.
b) Lembre-se de que todos somos pó.
c) É possível que as provas sejam anuladas.
d) Ninguém soube se morrera de desgosto.
29. Marque a oração adverbial causal.
a) A sessão foi suspensa porque faltou energia elétrica.
b) Joana não veio à aula ontem, porque adoeceu.
c) Falaram tão mal do filme que ele nem entrou em
cartaz.
d) A polícia prendeu o ladrão que roubou a loja.
30. Indique a alternativa errada:
a) As pessoas mal-educadas, sempre se dão mal com
os outros.
b) Os meus ensinamentos foram mal interpretados.
c) Vivi maus momentos, naquela época.
d) Temos que esclarecer os mau-entendidos.
sem ela, tampouco,
a sociedade muda."
(Paulo Freire)
O cartaz, lutar pelos direitos.
Eu acho que todos os idosos tem o seu direito não importa ser rico ou pobre.
lucas 9ª c
Todo idoso tem o seu direito,independente do seu recusso finansseiro.
ResponderExcluirDinheiro não quer dizer nada.
O cartaz,lutar pelos os direitos. Eu acho que tanto o idoso como o jovem tem sim o direito de lutar pelo o que é seu de dereito.
Excluireu publikei os 2 utimos comentários. vilani 9°c
ResponderExcluirFrancisco Antônio
ResponderExcluirMeu filho está no 9º ano e a professora colocou na prova uma questão que está no seu blog, a de nº 15 sobre a música admirável chip novo. Essa questão gerou muita discussão em sala de aula, pois os alunos dizem que a correta é a letra a (ordem) a a professora diz que é a letra d (revolta). Qual é a resposta correta? Se você me responder será de grande ajuda,pois ajudará a esclarecer a questão e colocar um ponto final na discussão. Obrigada
OS VERBOS ESTÃO CONJUGADOS NO MODO DO IMPERATIVO, PORTANTO É ORDEM.
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