FRANCISCO ANTÔNIO DE
PAULA GREGÓRIO
CÓRREGO DA FORQUILHA
JIJOCA DE JERICOACOARA – CE
2015
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“A
leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase
totalidade, não sente esta sede”.
Carlos
Drummond de Andrade
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APRESENTAÇÃO
O
objetivo principal desse trabalho é habituar o educando a prática da leitura,
inclusive conduzir os discentes ao aperfeiçoamento da leitura clássica. Com
isso favorecer na formação do ensino-aprendizagem destes jovens, contribuindo
no desenvolvimento da linguagem oral, discursiva e no aprendizado da gramática
normativa. Bem como familiarizar-se com os principais clássicos da literatura: José de Alencar, Rachel de Queiroz, Bernardo Guimarães,
Clarice Lispector, Joaquim Manuel de Macedo, Graciliano Ramos, João Ubaldo Ribeiro
e Machado de Assis.
Assim
fazer com que os alunos apreciem a leitura dos clássicos, de uma forma
agradável, que eles se sintam convidados para a leitura, ao passo que esta os
envolvam neste novo contexto, com histórias maravilhosas, tristes e finais
inesquecíveis. Voltar no tempo de cada autor, trazer suas histórias remotas e
fazer um confronto com a realidade, é aprender junto com cada um, vivenciar
cada cena, cada história; compartilhar o vocabulário, as expressões, cada
momento ou sentimento passado por cada escritor em suas respectivas obras. Assim
afirma Descartes (http://pensador.uol.com.br/frases_de_drummond_sobre_a_leitura/), “à leitura de todos os bons livros é uma
conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados.”
Neste
projeto elenco o ensino de literatura na escola, com foco nas contribuições que
a leitura dos autores clássicos pode oferecer à formação dos jovens,
principalmente quando se sabe que esta leitura vai exigir mais do leitor na
compreensibilidade, interpretação e ainda mais no uso de palavras utilizadas
por cada autor. Uma vez que esses termos pode dificultar a vida do leitor, por
não serem de sua convivência cotidiana. Mas o importante é que essa leitura vem
desafiá-los, cabendo a cada um, buscar seus significados e contextualizá-los
nas situações surgidas.
Pretende-se
ainda envolver cada aluno neste novo mundo da leitura, principalmente os
discentes do 9º ano, além de contagiar de forma externa os alunos do 8º ano.
Por meio dos trabalhos que serão feitos e os tornando leitores de um outro tipo
de gênero. O principal desafio na
formação desses jovens leitores, é o de ensinar a ler textos sem ferir a
experiência de autonomia e liberdade que caracterizam o contato com a
literatura, ou seja, induzi-los de maneira divertida, bem como através de
atividades interessantes, estimuladoras; que mexam com a criatividade de todos,
que os motivem nos retornos das atividades propostas. Complementando a esse
contexto Calvino (1995, p. 16) afirma que,
“o único herói
capaz de decepar a cabeça da Medusa é Perseu, que voa com sandálias aladas;
Perseu, que não volta jamais o olhar para a face da Górgona, mas apenas para a
imagem que vê refletida em seu escudo de bronze. Eis que Perseu vem ao meu
socorro até mesmo agora, quando já me sentia capturar pela mordaça de pedra
(...) Melhor deixar que meu discurso se elabore com as imagens da mitologia.
Para decepar a cabeça da Medusa sem se deixar petrificar, Perseu se sustenta
sobre o que há de mais leve, as nuvens e o vento; e dirige o olhar para aquilo
que só se pode revelar por uma visão indireta, por uma imagem capturada no
espelho. Sou tentado de repente a encontrar nesse mito uma alegoria da relação
do poeta com o mundo...”
Não obstante o reconhecimento do avanço que o
Ensino de Língua Portuguesa alcançou nas últimas décadas, no Brasil, com
práticas centradas no uso da linguagem e na formação de leitores dos mais
variados gêneros de texto, parece necessário pensar mais detidamente o lugar da
Literatura, dentro do projeto maior de formação para a leitura e mesmo de
formação humana e cidadã. A esse respeito encontram-se, nos documentos oficiais
– Parâmetros Curriculares Nacionais e Orientações Curriculares Nacionais – boas
diretrizes para a composição de programas comprometidos, principalmente, com a
formação de leitores, incluindo-se aí, leitores de literatura.
Compreende-se,
hoje, a centralidade dessa tarefa. E nossas diretrizes “autorizam” romper com
práticas que ainda hoje inibem a construção de projetos dessa natureza: ensinar
linguagem, há muito, não é mais ensinar uma teoria da linguagem; ensinar
literatura não é mais ensinar história da literatura ou teoria literária. Mas, então,
o que é ensinar literatura na escola pública brasileira? E para jovens que não
têm acesso facilitado ao livro? Ou ainda para estudantes que leem
pragmaticamente apenas os livros de literatura indicados pelos concursos
Vestibulares? Como ensinar? Que práticas adotar? Ensina-se a ler literatura?
Ensina-se a gostar de ler literatura?
É
uma preocupação dessa unidade de ensino fazer com que os educandos já entre
nesse mundo literário, isso já é uma preparação para o ensino médio, a
familiarização com os clássicos da literatura. O nosso foco maior é o hábito
com a leitura, o seu aprendizado é o resultado esperado, inclusive sua
expressividade, oralidade, compreensão e interpretação é o que mais se aposta.
O aluno deve ser autor de si mesmo. Ter suas opiniões próprias, saber
criticá-las e dar retorno para as mesmas. Logo os autores dos clássicos
literários “nunca terminaram de dizer aquilo que tinha para dizer” (Calvino,
2004).
Nessa
proposta de trabalho far-se-á uma exploração da vida e obras de cada autor, no
qual será trabalhado a cada bimestre, é evidente que entre esses escritores,
também pode aparecer a leitura de outras obras que não sejam dos autores
focados no projeto. As atividades acontecerão de modo suscetível, dependendo da
obra lida e dos métodos utilizados neste manuscrito. O evento final desse trabalho ocorrerá no
último bimestre, onde adicionará as atividades realizadas durante o ano e as do
último bimestre para fazer a culminância do projeto.
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FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
O
foco central desse projeto é familiarizar os discentes com a leitura dos
clássicos, levá-los a conhecer oito autores consagrados como José de Alencar,
Rachel de Queiroz, Bernardo Guimarães,
Clarice Lispector, Joaquim Manuel de Macedo, Graciliano Ramos, João Ubaldo Ribeiro
e Machado de Assis. É claro que no desenvolvimento do trabalho o educando terá
contato com outras obras de outros autores, isso será de grande valia para o
crescimento pessoal e intelectual. Visando preparar esses jovens já para o
ensino médio como também melhorar a fluência de sua leitura, aumentar o poder
de seu vocabulário, ampliar sua oralidade, sua parte discursiva e melhorar sua
compreensão e interpretação.
Sobressai
então o Projeto “Viajando no Mundo da
Leitura Clássica”, que será desenvolvido na Escola Francisco Sales de
Carvalho. Este irá oportunizar a prática da leitura entre os educandos, onde
vai oferecer a cada um prazer em ler, pois a leitura deve ser feita por amor,
não por que alguém mandou ou indicou livro tal, o ato de ler deve ser
iniciativa do próprio leitor. Assim acrescenta Alves (http://pensador.uol.com.br/frases_sobre_a_importancia_da_leitura/2/)
“o ato da leitura é muito bom. Expande os horizontes, aumenta o vocabulário e
nos torna mais flexíveis para argumentar.”
Ao
enfatizar esse tipo de leitura, pretendo mostrar aos discentes que os clássicos
são aqueles livros que constituem uma riqueza para quem os tenha lido e amado;
mas constituem uma riqueza não menor para quem se reserva a sorte de lê-los pela
primeira vez nas melhores condições para apreciá-los. Esses livros exercem uma
influência particular quando se impõem como inesquecíveis e também quando se
ocultam nas dobras da memória, mimetizando-se como inconsciente coletivo ou
individual. Por isso, deveria existir um tempo na vida adulta dedicado a
revisitar as leituras mais importantes da juventude. Se os livros permaneceram
os mesmos (mas também eles mudam à luz de uma perspectiva histórica diferente)
nós com certeza mudamos, e o encontro é um acontecimento totalmente novo.
Para
Calvino (2004), usar o verbo ler ou o verbo reler não tem muita importância. De
fato, poderíamos dizer: Toda primeira
leitura de um clássico é na realidade uma releitura. Toda releitura de um
clássico é uma leitura de descoberta como a primeira. Um clássico é um livro
que nunca terminou de dizer aquilo que tinha para dizer. Os clássicos são
aqueles livros que chegam até nós trazendo consigo as marcas das leituras que precederam
a nossa e atrás de si os traços que deixaram na cultura ou nas culturas que
atravessaram (ou mais simplesmente na linguagem ou nos costumes).
Com
o estudo dos clássicos, acredita-se que os alunos vão se deleitar das lindas
histórias, se emocionar, viver cada personagem, dividir com o autor seu
sentimento, tediar os vilões, abraçar a causa como se fosse sua, afinal de
contas, vão se apaixonar pela leitura dos clássicos. E isso é o que mais
importa: “viajar na leitura de um bom livro que nos remete a lugares lindos e
por vezes, distantes da realidade.” (NUNES, http://pensador.uol.com.br/).
As
atividades que serão propostas nesse trabalho vão estimular o ego dos
educandos, tornando-os interessados, animados e curiosos pelas tarefas. Além
das atividades que acontecerão uma vez por semana, não os tornará cansativo,
pois a finalidade é o contrário do que se falou anteriormente. O conhecimento
(o saber) deve ser de acesso a todos, de acordo com a Constituição Federativa
do Brasil (1988).
Assim,
Cândido, em texto que trata do tema “direitos humanos e literatura” - e defende
o direito a ela a todos os seres de todas as classes sociais -, argumenta
também sobre o poder formador dos textos que trazem “livremente em si o que
chamamos de bem e o que chamamos de mal” (CÂNDIDO, 2004, p.176) e, por isso,
humanizam:
Entendo aqui por
humanização [...] o processo que confirma no homem aqueles traços que reputamos
essenciais, como o exercício da reflexão, a aquisição do saber, a boa
disposição para com o próximo, o afinamento das emoções, a capacidade de
penetrar nos problemas da vida, o senso da beleza, a percepção da complexidade
do mundo e dos seres, o cultivo do humor. A literatura desenvolve em nós a
quota de humanidade na medida em que nos torna mais compreensivos e abertos para
a natureza, a sociedade, o semelhante. (CÂNDIDO 2004, 180)
Ao
direcionar-se a leitura de um clássico deve oferecer-nos alguma surpresa em
relação à imagem que dele tínhamos. Por isso, nunca será demais recomendar a
leitura direta dos textos originais, evitando a mais possível bibliografia
crítica, comentários, interpretações. A escola deveria servir para fazer
entender que nenhum livro que fala de outro livro diz mais sobre o livro em questão;
mas fazem de tudo para que se acredite no contrário.
Existe uma inversão de
valores muito difundida segundo a qual a introdução, o instrumental crítico, a
bibliografia é usada como cortina de fumaça para esconder aquilo que o texto
tem a dizer e que só pode dizer se o deixarmos falar sem intermediários que pretendam
saber mais do que ele. Podemos concluir que: um clássico é uma obra que provoca
incessantemente uma nuvem de discursos críticos sobre si, mas continuamente “as
repele para longe.
Para
eventualizar as atividades finais desse projeto, pretende-se concluir com uma
competição (gincana) entre as duas turmas de 9º ano, reexplorando das mesmas
atividades que foram trabalhadas no decorrer do ano letivo, buscando as
aprendizagens assimiladas sobre a vida e as obras dos autores estudados. Sem
esquecer dos inúmeros livros lidos pela turma. O mais importante desse trabalho
é o legado da leitura, o hábito em ler, o aprendizado deixado, o conhecimento
adquirido. Em anexo segue a lista de
obras dos autores selecionados nesse projeto.
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OBJETIVO GERAL
Compreender e
familiarizar-se com a leitura dos clássicos, adquirindo novas formas de se
expressar, pensar e agir. Enriquecendo seu vocabulário e facilitar ainda mais
no momento de redigir, além de melhorar sua oralidade, comunicação, criticidade
e seu novo modo de ver o mundo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
§ Conhecer a vida e as obras dos escritores selecionados;
§ Divulgar obras lidas através de panfletos e faixas;
§ Criar com a turma um jornal literário;
§ Construir com os alunos um mural ilustrativo para
expor informações, curiosidades, algo sobre a vida dos escritores em estudo;
§ Fazer uso da leitura deleite e socializar com a turma;
§ Pesquisar na comunidade a quantidade de jovens que
leem ou que em algum momento já leu, perguntar o nome do livro e o autor se
caso recordar;
§ Escolher com o grupo um nome de um dos escritores
selecionados para intitular a turma;
§ Teatralizar fragmentos de obras lidas;
§ Fazer uso de vídeos, documentários, filmes e gravações
por alunos;
§ Promover competição (gincana) entre as turmas;
§ Expor cartazes, banners, anúncios, propagandas,
poesias e cordéis dos escritores trabalhados.
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METODOLOGIA
§ Leitura de dupla, onde um aluno lê para o outro;
§ Socialização de obras e leitura deleite;
§ Leitura dramatizada;
§ Entrevista com os escritores escolhidos;
§ Dramatização de uma obra clássica;
§ Produção de panfletos, faixas, cartazes, banners, etc;
§ Roda de leitura;
§ Contação de história;
§ Seminário e debate de grupo;
§ Parodiar ou poetizar obras lidas;
§ Assistir filmes, documentários ou gravações de
trabalhos realizados;
§ Competição entre grupos;
§ Pesquisa de campo;
§ Cesta de textos;
§ Exposição de trabalho e construção de mural.
META
Com este projeto
pretendo motivar e sensibilizar os alunos do 9º ano e habituá-los ao ato de ler
em 90 % e tentar contagiar os alunos do 8º externamente em 45 % até o final do
ano letivo.
FLUXO DAS ATIVIDADES
Entre
Março/Abril
1º Bimestre
|
Entre
Maio/Junho
2º Bimestre
|
Entre
Agosto/Setembro
3º Bimestre
|
Entre
Outubro/Novembro
4º Bimestre
|
Conheceremos a vida e obras de Rachel de Queiroz e
José de Alencar.
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Viajaremos no mundo de Bernardo Guimarães e Clarice
Lispector, vamos conhecer sua vida e obras.
|
Abordaremos o mundo de Joaquim Manuel de Macedo e
Graciliano Ramos. Vamos nos deter a sua vida e obras.
|
Conheceremos a vida e obras de João
Ubaldo Ribeiro e Machado de Assis.
|
AVALIAÇÃO
O processo
avaliativo dar-se-á de modo dinâmico, contínuo e não restrito a um só critério,
pois neste processo usaremos a interdisciplinaridade no exercício das
atividades propostas, uma vez que a finalidade do projeto é contagiar os alunos
com a leitura, fazendo com que eles se tornem grandes leitores. Apesar desse
ser um recurso pedagógico para oportunizar e conduzir os alunos a interagirem
com o texto e o autor e vice-versa. A partir desse pressuposto a avaliação se
dará em dois momentos distintos:
§ No aprimoramento e aperfeiçoamento do processo de ensino
e aprendizagem, bem como a aferição do desempenho do aluno quanto à apropriação
de conhecimentos em relação aos escritores estudados (vida e obras) e no
desenvolvimento das habilidades e competências;
§ Nas atividades sugeridas, participação da turma e
colaboração de todos, nas observações do professor e registros escritos.
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
CALVINO, I. Por que ler os clássicos. 2. ed. São
Paulo: Companhia das Letras, 2004.
DESCARTES, René.
Disponível em: http://pensador.uol.com.br/frases_de_drummond_sobre_a_leitura/. Acesso em 8 Fev.
2015.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros.
Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
CÂNDIDO, A. O direito à literatura. In: Vários escritos,
3 ed. São Paulo: Duas Cidades, 2004.
ALVES, Ninah. http://pensador.uol.com.br/frases_sobre_a_importancia_da_leitura/2/. Acessado em 18 Fev. 2015.
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ANEXO
LIVROS CLÁSSICOS DE RAQUEL DE QUEIROZ
01. O Quinze, 1930.
02. Memorial de Maria Moura,1992.
03. João Miguel, 1932.
04. Dora, Doralina,1975.
05. Caminho de Pedras,1937.
06. As três Marias, 1939.
07. O galo de Ouro, 1950.
LIVROS CLÁSSICOS DE JOSÉ DE ALENCAR
01. Iracema,1865;
02. Senhora, 1875;
03. O Guarani, 1857;
04. Lucíola, 1862;
05. Til, 1872;
06. Cinco Minutos, 1856;
07. A viuvinha, 1857;
08. Ubirajara, 1874;
09. Diva, 1864;
10. A Pata da Gazela, 1870;
11. O Tronco do Ipê, 1871;
12. O Sertanejo, 1875;
13. Encarnação, 1893;
14. O Gaúcho, 1870;
15. Sonhos d`Ouro, 1872;
16. As Minas de Prata, 1865;
17. Guerra dos Mascates, 1873.
LIVROS CLÁSSICOS DE BERNARDO GUIMARÃES
01. A Escrava Isaura, 1875;
02. O Seminarista, 1872;
03. O Garimpeiro, 1872;
04. O Índio Afonso, 1872;
05. Maurício ou Os Paulistas em São João del-Rei, 1877;
06. A Ilha Maldita ou A Filha das Ondas, 1879;
07. Rozaura, a Enjeitada,1883;
08. O Bandido do Rio das Mortes, 1905;
LIVROS CLÁSSICOS DE CLARICE LISPECTOR
01. Perto do Coração Selvagem, 1944;
02. O Lustre, 1946;
03. A Cidade Sitiada, 1949;
04. A Maçã no Escuro, 1961;
05. A Paixão Segundo G.H., 1964;
06. Uma Aprendizagem ou O Livro dos Prazeres, 1969;
07. Água Viva, 1973;
08. A Hora da Estrela, 1977;
09. Um Sopro de Vida (Pulsações), 1978.
LIVROS CLÁSSICOS DE JOAQUIM MANUEL DE
MACEDO
01. A Moreninha, 1844;
02. O Moço Loiro, 1845;
03. Os Dois Amores, 1848;
04. Rosa, 1849;
05. Vicentina, 1853;
06. O Forasteiro, 1855;
07. Os Romances da Semana, 1861;
08. O Rio do Quarto, 1869;
09. A Luneta Mágica, 1869;
10. As Vítimas-Algozes, 1869;
11. As Mulheres de Mantilha, 1870-1871.
LIVROS CLÁSSICOS DE GRACILIANO RAMOS
01. Vidas Secas, 1938;
02. Caetés, 1933;
03. São Bernardo, 1934;
04. Angústia, 1936;
05. Brandão Entre o Mar e o Amor, 1942.
LIVROS CLÁSSICOS DE JOÃO UBALDO RIBEIRO
01. Setembro não tem sentido, 1968;
02. Sargento Getúlio, 1971;
03. Vila Real, 1979;
04. Viva o povo brasileiro, 1984;
05. O sorriso do lagarto, 1989;
06. O feitiço da Ilha do Pavão, 1997;
07. A Casa dos Budas Ditosos, 1999;
08. Miséria e grandeza do amor de Benedita (primeiro livro
virtual lançado no Brasil), 2000;
09. Diário do Farol, 2002;
10. O Albatroz Azul16, 2009.
LIVROS CLÁSSICOS DE MACHADO DE ASSIS
01. Ressurreição, (1872);
02. A mão e a luva, (1874);
03. Helena, (1876);
04. Iaiá Garcia, (1878);
05. Memórias Póstumas de Brás Cubas, (1881);
06. Casa Velha, (1885);
07. Quincas Borba, (1891);
08. Dom Casmurro, (1899);
09. Esaú e Jacó, (1904);
10. Memorial de Aires, (1908).
Muito bom o projeto, faz-se necessário esse resgaste dos Clássicos na nossa literatura. Vou adaptá-lo para meu contexto escolar.
ResponderExcluirObrigada por disponibilizar!